O Secretário Nacional de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães e o Secretário de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda visitaram no final da manhã de hoje(18), o Hospital Regional Monsenhor Walfredo Gurgel. O objetivo da visita foi anunciar uma parceria entre os entes federativos para resolver os problemas da falta de leitos na unidade hospitalar. Recentemente, por uma recomendação do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi realizado um diagnóstico sobre a situação do Hospital Walfredo Gurgel.
Diante disso, Helvécio Magalhães anunciou que apartir de janeiro de 2012, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel estará na lista das unidades hospitalares que farão parte do programa SOS Emergência, do Governo Federal. O programa vai priorizar nessas unidades hospitalares condições efetivas para a abertura de leitos de retaguarda, além de uma melhor estrutura física e tecnológica.
"Nos cabe atender bem e com dignidade todos os usuários do SUS e não faz bem para esse cidadão ficar nos corredores", afirmou o Secretário Nacional.
De acordo com o Secretário Nacional, será construído um plano emergencial, baseado em dados coletados pelo Estado, em parceria com a prefeitura de Natal, para dar o mais rápido possível resolutividade ao problema. Ao todo, serão financiados 100 leitos de retaguarda, tendo como prioridade ativar os leitos que estão desativados , estimulando as cidades de porte médio a ter uma estrutura para atender a população. Também será duplicado o financiamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência(SAMU) do estado do Rio Grande do Norte.
Para o Secretário de Estado da Saúde Pública, Domício Arruda, essa é uma oportunidade para que o Estado possa resolver os problemas crônicos existentes há anos.
"Estaremos iniciando uma ação integrada onde o beneficiado será o usuário do SUS, além disso, estaremos reforçando o atendimento nos hospitais regionais, de acordo com o perfil de cada um", falou Domício Arruda
Fonte: Assessoria da Sesap/RN
Ponto de Vista: É muita coisa precisa mudar, inovar para melhor, não só no âmbito da saúde pública no país, mas no setor privado também. Cada um de nós que usa tais serviços tem uma "aventura" a contar em relação aos serviços de saúde recebidos, quando solicitados. É realmente deprimente, em muitos postos de atendimento. No aspecto atender bem, com cordialidade, acolhida humanizada, já estamos falando de humanos, de serviços prestado de gente para gente, acreditamos que pode mudar, precisando apenas de uma vontade coletiva e particular de cada um envolvido no processo. É aquela antiga historia: "Se cada um fizer sua parte, externar o melhor de si, o atendimento na saúde pública melhoraria muito. Posso dizer que essa semana me aventurei em busca de atendimento médico por Mossoró e em uma das clínicas (particular) foi uma aventura mesmo!). Em resumo Péssimo!
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