terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Folder para a mídia: CFESS lança novo material sobre o Serviço Social Guia básico mostra porque o/a assistente social pode ser fonte para a imprensa




Você já ouviu falar sobre assistentes sociais? Quem são e o que fazem? Onde trabalham? Que podem ser importantes fontes de informação para a imprensa? Para responder a estas e a outras dúvidas, o CFESS lançou o folder "Assistentes sociais: um guia básico para conhecer um pouco mais sobre esta categoria profissional". A peça cumpre mais uma deliberação do 40º Encontro Nacional do Conjunto CFESS-CRESS, realizado em Brasília (DF), em 2011, que definiu por "Elaborar material destinado à mídia, jornalistas e outros segmentos, contendo informações sobre o Serviço Social, a partir do que já existe produzido no Conjunto, até o Encontro Nacional CFESS-CRESS de 2012".

No documento, que contou com a contribuição de diversos CRESS, é possível se ter ideia de um perfil geral da categoria no Brasil, além de citar quais os instrumentos jurídicos que normatizam a atuação de profissionais do serviço social. O folder tem também o objetivo de mostrar à imprensa que o/a assistente social está inserido/a em uma série de espaços profissionais e constitui uma importante fonte para a mídia. 

O material foi aprovado no Encontro Nacional deste ano, que ocorreu em setembro em Palmas (TO) e agora está disponível nos CRESS e Seccionais de todo o Brasil. "Nele, é possível encontrar também informações básicas sobre o/a assistente social, profissional que orienta a população em relação ao acesso e à garantia de seus direitos, como mediação estratégica para a construção de uma sociedade emancipada", destaca a coordenadora da Comissão de Comunicação do CFESS, Sâmya Ramos. 

O folder "Assistentes sociais" traz ainda informações sobre o trabalho multidisciplinar em que pode se inserir este/a profissional, bem como a diferença entre os conceitos de Serviço Social, Assistente Social, Assistência Social e Assistencialismo, frequentemente utilizados de maneira equivocada. 

Campanha "Sem movimento não há liberdade" No mundo de desigualdade, toda violação de direitos é violência




Vivemos em uma sociedade marcada pela desigualdade social e por diferentes formas de opressão, como o racismo, o machismo e a homofobia. Deparamo-nos cotidianamente com múltiplas expressões da violência, que atingem um público muito diverso - mulheres, homens, estudantes, pessoas idosas, crianças e adolescentes, pessoas com deficiência, população Lésbica, Gay, Bissexuais, Travestis e Transgêneros (LGBT), negra e em situação de rua, dentre outros. Pessoas que representam a maioria no país e que vêm sendo impedidas de terem uma vida justa e digna. 

Para se ter apenas um exemplo, segundo informações do Mapa da Violência (Instituto Sangari, 2011), as taxas que em 1980 chegavam a 30 homicídios a cada 100 mil jovens, na década atual superam os 50 homicídios em 100 mil. Trabalhadores e trabalhadoras rurais também são constantemente alvo da violência. Segundo o relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT) "Conflitos no campo Brasil 2011", sobressai o crescimento do número de pessoas ameaçadas de morte. De 125, em 2010, saltaram para 347, em 2011, 177,6%. O Grupo Gay da Bahia (GGB), no Relatório Anual de Assassinatos de Homossexuais de 2011, relata que foram documentados 266 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil naquele ano. Com este trágico cenário, o Brasil confirma sua posição de primeiro lugar no ranking mundial de assassinatos motivados por homofobia, lesbofobia, transfobia, concentrando 44% do total de execuções de todo o mundo.

Nesse sentido, o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Serviço Social (CFESS-CRESS), entidades que regulamentam o trabalho de assistentes sociais no país e que, para além de suas atribuições, contidas na Lei 8.662/1993, vêm promovendo ações políticas para a construção de um projeto de sociedade radicalmente democrático, anticapitalista e em defesa dos interesses da classe trabalhadora, lançam a Campanha de Gestão do Conjunto CFESS-CRESS 2011-2014, intitulada "No mundo de desigualdade, toda violação de direitos é violência". 
Fonte: site do cefss

O valor do salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de janeiro de 2013 será R$ 674,95, um ganho de R$ 4 em relação à expectativa anunciada anteriormente de R$ 670,95. O reajuste se deve à atualização dos parâmetros macroeconômicos enviados hoje (21) pelo Executivo para o Congresso.
Os cálculos do governo elevaram de 5% para 5,63% a previsão de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para 2012, um dos índices usados para o cálculo do reajuste do valor do mínimo.
O novo índice será usado na proposta orçamentária para 2013 em análise na Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Pelos cálculos do Ministério do Planejamento, a elevação de 0,63 ponto percentual do INPC terá impacto de R$ 1,243 bilhão nos gastos com benefícios previdenciários e assistenciais vinculados ao salário mínimo, como aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), seguro-desemprego e abono salarial.
A atualização manteve o crescimento real do produto interno bruto (PIB), para 2013, em 4,5%, mas rebaixou de 3% para 2% o crescimento deste ano. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estabelece que o Executivo envie a atualização dos parâmetros da economia. Os números são usados na avaliação da despesa e da receita para o próximo Orçamento.
Comentário: Você acha que esse valor do nosso salário mínimo dá para suprir as necessidades das famílias brasileiras? Cada um sabe das suas necessidades e fica impossível ter uma vida com dignidade com um salário mínimoooooooo que mal dá para suprir a cesta básica mensal...e não se vive apenas de alimentação. Temos outras necessidades tão importante quanto o pão de cada dia!

Fonte: www.progresso.com

Servidores da Sesap têm até 31 de dezembro para fazer avaliação de desempenho


O processo de Avaliação de Desempenho dos Servidores da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), referente ao ano de 2012, será encerrado no próximo dia 31, sem prorrogação do prazo. Estabelecido há quatro anos, o processo conta com as etapas de Auto-avaliação (AA), Avaliação do Avaliador (AAV), Qualificação Profissional (QP) e Produção Intelectual (PI).  

Até o momento, apenas 50% dos servidores realizaram sua auto-avaliação. A Comissão de Avaliação de Desempenho da Sesap alerta os servidores que ainda não participaram dessa etapa que o façam o quanto antes, de modo a evitar contratempos em relação a esquecimento de senhas e dificuldades de acesso à internet, entre outros.  Caso o servidor tenha alguma dúvida, pode esclarecê-la por meio dos números de telefone: 3232-8966 e 3232-2547, de segunda a sexta-feira, no horário das 8h às 17h, ou ainda através do e-mail cad-sesap@rn.gov.br. Fonte: site do gov/rn.