quarta-feira, 4 de março de 2015

O que dizem sobre a qualidade no Brasil

Muito se tem dito que a qualidade é algo do passado. Que foi o impulso do Japão após a II Grande Guerra, mas que agora é uma commodity, ou seja, não é diferencial no mundo de hoje que demanda por maior sofisticação para competir no mercado, etc. Uma forma bem simples de mostrar esse engano está no fato de que todo o dia percebemos uma serie de problemas, absurdos, e não os enxergamos sob a ótica da qualidade.
Vamos a alguns exemplos nossos, aqui da nossa terra: nesta época do ano a neblina impede a decolagem e a aterrissagem no aeroporto Salgado Filho, ou provoca atrasos com consequências em uma série de atividades e na própria economia. O que isso tem a ver com qualidade? Tudo.
Aqui, a primeira falha está na não prevenção do problema. Qualidade começa na prevenção. O que fazer para prevenir? Investir em tecnologias que permitem minimizar ou até mesmo solucionar de vez o problema da neblina e, é claro, treinar as pessoas para o melhor uso do sistema. Simples mas importante.
Há algum tempo atrás tivemos o problema da adulteração do leite. Foi por falta de prevenção? Não necessariamente, pois há normas, padrões, etc. que definem os parâmetros aceitáveis no leite. Com certeza, houve falha na avaliação, no controle sobre o produto, na rastreabilidade da cadeia do leite.
Então, a avaliação ou inspeção também é parte da qualidade. Isso poderia ter prevenido a má intenção dos infratores. O pior é que sempre há desdobramentos posteriores, ou seja, a falta de prevenção e avaliação tende a se refletir em perdas reais que podem ser internas à organização ou a seus clientes, sociedade e outras partes envolvidas.
Educação, tema complexo, mas fundamental. Quando uma escola ensina seus alunos é esperado que os mesmos demonstrem ter aprendido. Durante todo um ano recursos humanos, materiais e financeiros são colocados a serviço deste objetivo. Mas o que acontece quando há evasão ou a não aprendizagem? Há perdas que se costuma dizer por falha interna, ou seja, algo no processo de aprendizagem (nesse caso) não funcionou de acordo.
Mais uma vez os desdobramentos de uma falha interna podem se traduzir em perdas para a sociedade. É tão importante isso que a Toyota há mais de 40 anos definiu que qualquer operador de fábrica possa parar a linha de produção caso observe a existência de uma falha no processo produtivo do automóvel, no momento de sua fabricação. Isso visa impedir a propagação da falha.
Por fim temos situações em que a prevenção, a avaliação e a falha interna não foram percebidas e o problema se manifesta diretamente na sociedade, no cliente, na comunidade. É a chamada falha externa. Exemplo típico são os recalls de automóveis.
Imaginem o que custa um recall. Muitas vezes mais do que qualquer investimento na melhoria da prevenção. É a falta de qualidade por excelência. Bem, então o que podemos fazer? Fala-se tanto no padrão FIFA, não é? Padrão, esta é a palavra-chave. Muitas vezes vista como uma forma de engessamento ou de burocracia. Não, padrões inteligentes possibilitam fazer mais com menos, repetir o bom desempenho, melhorar o desempenho para níveis superiores e, no nível de maior maturidade, alavancar a inovação pelo domínio do conhecimento adquirido com sua prática, criando outro padrão, se for ocaso.
Um bom padrão se preocupa com prevenção e avaliação nos pontos críticos de forma a minimizar as falhas, além de orientar a correta execução do que precisa ser feito. A qualidade está em tudo. Infelizmente a temos percebido quando da sua falta. Precisamos mais do que nunca de qualidade no Brasil. Mais do que imaginamos. Pense nisso.
Eduardo V. C. Guaragna é engenheiro, mestre em administração, diretor do PGQP e membro da Academia Brasileira da Qualidade (ABQ).

Fonte: Academia Brasileira da Qualidade.

Metas Internacionais para segurança do paciente

Falhas no processo de trabalho colocam em risco a Segurança do Paciente e em alguns casos podem ocasionar a morte. Vamos trabalhar de forma preventiva!!! 

​​​Em outubro de 2004, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou a Aliança Mundial para Segurança do Paciente e identificou processos que poderiam contribuir com essa es​tratégia.

O objetivo principal da iniciativa é evitar danos ao paciente e, dessa forma, reduzir as consequências negativas de um atendimento realizado de forma insegura.
 - Adote conduta consciente
- Esteja atento, no desenvolvimento de todo procedimento
- Cuide do paciente como você gostaria de ser cuidado.


Fonte: OMS
Foto da web
Arquidiocese de Natal celebrará no dia 05 de Março os 15 anos da memória da beatificação dos Bem-Aventurados Mártires de Cunhaú e Uruaçu, os padres André de Soveral e Ambrósio Francisco Ferro, além do leigo Mateus Moreira e seus 27 companheiros.
A programação festiva será realizada em dois momentos. A primeira, no próprio dia 5, com a ordenação sacerdotal dos diáconos Erivan Júnior e Wagner Martins, às 18h, na Catedral Metropolitana de Natal. Já a segunda, será uma celebração eucarística, no dia 15 de março, às 10h, no Monumento dos Mártires, em Uruaçu, no município de São Gonçalo do Amarante. As duas celebrações serão presididas pelo arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha.
Os Mártires de Cunhaú e Uruaçu foram beatificados pelo Papa São João Paulo II no dia 5 de março de 2000, na Praça de São Pedro, no Vaticano.
No território da Arquidiocese de Natal, ainda existem três Paróquias dedicadas aos Mártires: Beato Ambrósio Francisco Ferro, no bairro Planalto; Beato Mateus Moreira, no bairro Cidade Verde, e Beato André de Soveral, em Emaús. Há ainda, o Santuário dedicado Bem-Aventurados Mártires, no bairro de Nazaré, zona oeste de Natal.

Desde 2007, o dia 3 de outubro tornou-se feriado no Rio Grande do Norte. A data da festa litúrgica em homenagem aos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, os Protomártires do Brasil, é 3 de outubro. (Com informações do G1 RN)

domingo, 1 de março de 2015

A bela Nice, na Riviera Francesa

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Nice - França
Fundada por gregos, a cidade de Nice pertencia aos italianos até 1860. Ficou também sob a influência da Inglaterra até voltar à mão dos franceses, há mais de um século. Hoje, a capital da Costa Azul tem sotaque próprio e virou a “queridinha descolada” do público que curte mar e badalação.

A capital da Riviera Francesa (ou Cote d’Azur) só poderia ser mesmo uma ‘Nice’, ou seja, linda e agradável na tradução literal americana. Além do glamour das inúmeras grifes, carrões e casarões, a quinta maior cidade da França foi abençoada pela santa natureza. Fica na baía dos Anjos, em meio a muitas áreas verdes, 8 km de praias mediterrâneas e sol quase o ano inteiro. Para completar, dois rios (Paillon e Magnan) cortam a pequena metrópole, que ainda tem os Alpes no cenário de fundo. 
É lindo de se ver e se encantar com a beleza e o azul do mediterrâneo que contrasta com o seus edifícios de modernos!

Médicos em movimento para protestar contra a política do ação do governo Dilma

Foto da web
Os médicos, que foram às ruas fazer campanha para o candidato a presidente Aécio Neves, são a primeira categoria a se organizar para o movimento do dia 15, em Natal RN.
Uma concentração será na Associação Médica, às 14h30, e outra, no Aeroclube, às 15 horas sairão em passeata pela Hermes da Fonseca, rumo ao Midway Mall.
Já estão sendo providenciados pirulitos de cartolina, faixas, tendas com água, frutas, picolés e material para pintura do rosto, carro de som e trio elétrico, e as camisetas com o tema já podem ser reservadas na sede do Sindicato dos Médicos.
A categoria informará à STTU e Polícia sobre o movimento.
Fonte: thaizagalvão.

Como anda seu intestino?

Foto web

Sem dúvida este é um dos órgãos vitais que mais influencia em nossa saúde. Participante do sistema digestório, o intestino de um adulto tem cerca de 250 m2 de área (para se ter uma ideia, este tamanho de área é maior do que uma quadra de tênis!). Tudo isso para que ele exerça da melhor maneira os papéis fundamentais que tem sobre a digestão (1).

É subdividido em dois tipos, de acordo com suas funções (1, 2):
- o intestino delgado, que libera enzimas para digestão e absorve os nutrientes;
- o intestino grosso, que absorve água e outros nutrientes restantes, que não foram absorvidos no delgado, ao mesmo tempo em que forma as fezes (que nada mais são do que uma mistura de água, fibras, restos alimentares, bactérias e toxinas).

Se pensarmos com calma nesse assunto, vamos ver que o papel do intestino vai muito além de uma simples digestão. Ele é a porta de entrada dos nutrientes que serão distribuídos por todo o organismo. Daí a importância de que ele esteja sempre saudável, e para isso, a alimentação natural e integral é fundamental. Por isso o motivo de usufruímos de produtos naturais

São as águas de Março no cenário político do RN?

Sobre a Operação Sinal Fechado, Rinaldo Reis, procurador geral de justiça , informou que a delação do chefe do esquema que lucraria com implantação da inspeção veicular pelo governo do Rio Grande do Norte, George Olímpio, foi feita em agosto.
A operação Sinal Fechado, que tem tirado o sono e o juízo de alguns políticos, promete muitas novidades, nada agradáveis,  com o surgimento de mais envolvidos.
O anúncio foi feito pelo procurador geral de Justiça, Rinaldo Reis, em entrevista ao Jornal de Hoje, que sem citar nomes, deixou claro que mais revelações vem por ai.
Ele não disse nomes, mas avisou que vem mais por aí.

Especial - Veja o que Erick Wilson Pereira fala sobre licitação no serviço público

Em época de imprevisibilidade e instabilidade econômica potencializada por escândalos de corrupção de grande magnitude, a segurança jurídica, mais que nunca, impõe-se imprescindível ao equilíbrio da sociedade. Quando a segurança de orientação (certeza da ordem) e a segurança de realização (confiança na ordem) se fragilizam, todos ficam vulneráveis: do empresário investidor ao cidadão contribuinte.
Como espectro de passado recente, paira a percepção de que a administração pública não tem zelado a contento pela estabilidade e pela ordem nas relações jurídicas, condições que são essenciais ao Estado democrático de Direito.
No mundo das licitações, os governos se obrigam a ter bem claros seus objetivos e regras nas contratações de grandes obras, de modo a oferecer segurança jurídica e financeira para investidores.
As contratações públicas exigem da administração uma delimitação precisa do objeto que pretende contratar, especialmente quando envolve recursos vultosos e os contratos se estendem por décadas com contraprestação pecuniária da parceria pública.
As negligências põem em risco não apenas a eficiência e a transparência, mas o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos e do próprio interesse público. Nem sempre o decurso de tempo pode restaurar a legalidade violada, de modo a justificar soluções que sopesem os valores envolvidos e apliquem os princípios jurídicos saneadores.
Assim sendo, antes da celebração de um contrato, a administração tem a oportunidade de revisar seus atos mediante processo de controle lastreado no poder de autotutela administrativa – meio de zelar pela legalidade de seus atos e pela adequação destes ao interesse público. Anula-os, quando eivados de vícios; revoga-os por motivo de conveniência ou de oportunidade, sob o respaldo do interesse público decorrente de fato comprovado e pertinente; convalida-os, quando possível.
A autotutela abriga limitações que impedem a desconstituição de contratos ou de seus efeitos, apesar de sua importância como princípio que impõe à administração o dever de zelar pela regularidade de seus atos. Tais limitações se relacionam à segurança jurídica, à proteção da confiança, ao interesse público e dos particulares contratados, à boa-fé dos administrados e aos direitos fundamentais.
É a segurança jurídica, princípio sustentáculo do sistema normativo, que garante o nível de estabilidade e certeza nas relações jurídicas, possibilita antecipar com antecedência as consequências dos atos do Estado e induz os cidadãos à confiança na conduta do sistema.
É direito constitucional e garantia material para que outros direitos e liberdades se concretizem; princípio que preserva a estabilidade das relações jurídicas estabelecidas. Por consequência, o poder público, em face de suas limitações administrativas, há que exercer suas prerrogativas de anular ou revogar seus atos com prudência, coerência e previsibilidade.
Fiscalização leniente
Com a globalização da economia e a ampliação dos interesses da administração, alguns extremamente complexos na sua realização, o Estado se vê desafiado no seu poder-dever de anular ou revogar seus atos em consonância com o respeito à segurança jurídica.
Em prol do interesse público, consórcios empresariais entre licitantes são formados com o objetivo de potencializar a concorrência, fazendo surgir novos parceiros dotados de habilidades técnicas diferenciadas.
Amiúde, contratos administrativos são celebrados com os líderes de consórcios, esquecendo a administração dos riscos em responsabilizar os coconsorciados ante obras com problemas.
Alterações nos projetos básicos com prejuízo da qualidade e da celeridade das obras se tornaram corriqueiras. Parcerias público-privadas que, ao beneficiarem uma das partes do contrato, a exemplo do concessionário privado, costumam resultar em prejuízos consideráveis para o Estado e para a sociedade.
Cada vez mais populosas, as cidades demandam obras que absorvem elevado volume de recursos públicos, impondo-se a necessidade de planejamento, detalhamento, pesquisa e fiscalização, com estrutura humana dotada de capacidade técnica adequada às complexidades das obras licitadas.
Tais contratos representam um grande desafio à administração, não só pelos vultosos valores materiais envolvidos, mas pela relevância social da obra e pela existência de variáveis complexas específicas à realização, obstáculos na fiscalização dos recursos aplicados e nas etapas de execução. Essa multiplicidade de fatores acarreta em dificuldades de atuação de órgãos de controle.
A negligência e a fiscalização leniente têm aberto as portas para os maiores conluios entre empresas e práticas anticoncorrenciais e de formação de cartel que temos conhecimento. Associações empresariais ilícitas de grande porte têm violado todos os princípios licitatórios, nas contratações bilionárias da Petrobras e do metrô de São Paulo.
Somam-se às regras do poder-dever, as da lei anticorrupção, com punições administrativas e civis mais rígidas para empresas corruptas, com estímulo aos programas de “compliance” e colaboração para a redução das sanções. Novos paradigmas surgem, leis e jurisprudências mudam, nem sempre com mecanismos de acomodação que respeitam a segurança jurídica.
Em favor do aperfeiçoamento do processo licitatório, ou da prevenção e diminuição das práticas ilícitas e dos desvios de recursos públicos, impõe-se a obviedade do fortalecimento e do aparelhamento dos órgãos de controle.
A desmedida prática de irregularidades e a reiteração do uso de meios ilícitos não representam questões morais, tampouco culturais. São resultado da ineficiência do gerenciamento do sistema e das lacunas e fragilidades do arcabouço legal.
Erick Wilson é advogado eleitoral.
Fonte: www.uol.com.br

Ômegas e sua relação com a saúde

Foto da web
As gorduras desempenham inúmeras funções no nosso organismo e seus componentes são os ácidos graxos que podem ser divididos em saturados, monoinsaturados e poliinsaturados. Dentres os poliinsaturados estão o ômega-3, o ômega-9 e o ômega-6. Esse último pode ser encontrado na forma de ácido araquidônico ou ácido linoléico. Alguns desses ácidos graxos são essenciais, ou seja, só são obtidos por meio da dieta. É o caso do ácido linoléico. Em quantidades adequadas o ômega-3 e o 6 desempenham papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias, desenvolvimento neural, trombose, câncer e melhora na imunidade.


O equilíbrio entre a ingestão dessas duas famílias de ômega é necessário para que não haja um aumento de citocinas inflamatórias. Isso é bem comum na dieta ocidental, visto que o consumo de ômega-6 é maior do que o de ômega-3. Os alimentos ricos em ômega-6 são os óleos vegetais, o azeite, peixes de água quente, nozes, ovos, carne animal e leite. Segundo o Institute of Medicine a razão ideal de ômega-6/ômega-3 é de 10:1 a 5:1. Um excesso de ômega-6 aumenta os níveis de eicosanóides e consequentemente a inflamação e o risco para o desenvolvimento de doenças. Não podemos esquecer que quanto mais omegas melhor para o nosso organismo ficar resistente as doenças, veja vídeos de médicos falando de um alimento que tem ômegas 3,6,7 e 9, vitaminas a E.