sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Jornal Nacional terá nova apresentadra

Fátima estava no JN desde 1987

A apresentadora Fátima Bernardes vai deixar a bancada do Jornal Nacional para assumir um novo programa matinal. Em uma coletiva realizada nesta quinta-feira (1º), a Rede Globo anunciou que Patrícia Poeta, que comanda o Fantástico, será a substituta de Bernardes, que era apresentadora do JN desde 1987. "Eu vou continuar com funções jornalísticas. Mas não vou anunciar detalhes desse projeto por uma questão estratégica", afirmou Bernardes.

Fonte: www.atarde.com.br


Secretaria de Assistência Social promove Evento para aprestação do Pla - Projovem Adolescente

O Projovem Adolescente em Caraúbas RN, promoveu na Quinta-Feira (01) evento sociocultural para apresentação dos Projetos do Plano de Atuação Social - PLA, que cada coletivo deverá implementar, como resultado dos Encontros, oficinas e discussão no decorrer da atuação do serviço socioeducativo, tanto na cidade quanto na zona rural.
 Cada coletivo apresentou a proposta do PLA que será desenvolvido em suas comunidades. Os temas  trabalhados por cada um são:
1- Coletivo Garra: Saneamento Básico;
2- Coletivo Educativo: Fome
3- Coletivo: Ebenezer: Associação de Bairro;
4- Coletivo: Reciclável não é lixo.

Confira fotos do momento da apresentação dos projetos:

Janelene Figueiredo (Orientadora Social) Coletivo Garra, apresentou, juntamente com os Adolescentes a temática Saneamento Básico no Bairro Leandro Bezerra, com apresentação de uma proposta ousada e adequada para a melhoria da infraestrutura do espaço escolhido para a realização do PLA.
Janelúcia e os adolescentes do Projovem Ebenezer, proporam a criação de uma Associação de Bairro, como Plano de Atuação Social: Como se criar uma ONG, o passo a passo, onde buscar informação e como atuar na comunidade.
Edibertom Morais (Orientador Social) e os adolescentes do Coletivo Educativo, deixaram para a plateia alguns questionamentos  sobre o tema que elegeram para protagonizarem - A FOME, elegendo como laboratório o Bairro Leandro Bezerra. 

Para a Secretária de Assistência Social, Maria Josilene, esse é um resultado muito significativo, por representar o esforço conjunto de uma equipe que vem superando as dificuldades para realizar trabalhos que venham acrescentar qualidade de vida aos nossos jovens. Disse a secretária que "o momento é de satisfação e  reconhecimento pelos trabalhos apresentados".
Ana Paula, coordenadora dos Programas Sociais, falou da " importância do planejamento das atividades para se chegar aos resultado apresentados hoje.
Além da equipe estiveram presentes representantes de segmentos da sociedade organizada, como o presidente da ACRESIA e os Programas Sociais, PETI, CRAS, CREAS

Ministro Alexandre Padilha lança Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids

Jovens gays são público-prioritário da campanha, que tem como slogan “A aids não tem preconceito. Previna-se”
No Rio de Janeiro o Cristo Redentor veste-se de vermelho 
(cor da campanha), até sábado próximo, como alerta a população

Muitos acontecimentos marcaram o Dia Internacional de prevenção a AIDS pelo mundo a fora e no Brasil diversas ações lembraram que a AIDS não deve silenciar e ser falada apenas nesse dia. As campanhas devem ser contínuas e integrais.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse, nesta quinta-feira (1°), durante a abertura da 14ª Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, que o Sistema Único de Saúde (SUS) ajudou a controlar a epidemia de aids no país.
De acordo com ele, o SUS, com sua rede de hemocentros, foi o grande responsável por eliminar a transmissão do vírus HIV por transfusão de sangue. “Apesar dessa vitória, temos grandes desafios. Um dos maiores é o preconceito. E o SUS não pode ser o espaço que reforça o preconceito que a sociedade já tem”, afirmou.
Para Alexandre Padilha, expor cada vez mais as pessoas à diferença é umas melhores formas de acabar com a discriminação. Segundo ele, o Ministério está mudando a estratégia das ações e das campanhas para atingir melhor o segmento jovem do país. São os jovens gays, de 15 a 24 anos, o público-alvo da campanha do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde deste ano para marcar o Dia Mundial de Luta contra a Aids.
Boletim Epidemiológico sobre a aids, lançado no dia 28 de novembro, mostra que a epidemia tem crescido nessa população nos últimos anos. De 1998 a 2010, o percentual de casos na população heterossexual de 15 a 24 anos caiu 20,1%. Entre os gays da mesma faixa etária, no entanto, houve aumento de 10,1%.
O vídeo da campanha do Dia Mundial 2011, com o slogan “A Aids não tem preconceito, Previna-se” foi apresentado pelo ministro durante a abertura da conferência e passa a ser exibido, a partir de agora, nos canais abertos das emissoras de TV. 
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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Solidariedade faz bem!


Entusiasmo, dedicação e muito trabalho dos colunistas sociais Wandilson Ramalho e Tica Soares e toda a equipe de colaboradores para realização do Cha Colonial "Mãos que se Abraçam"! E estaremos lá para nos solidarizar, aplaudir e comemorar as boas práticas! Parabéns aos idealizadores e toda a equipe do Lar do Idoso e da APAE Caraúbas! Desejamos votos de muitos sucessos!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Envelhecer com Dignidade é Direito

Durante a Conferência, o Conselho Federal lançou o CFESS Manifesta "Envelhecer com dignidade é direito!", elaborado especialmente para o evento. No documento, distribuído a todos/as os/as presentes, juntamente com adesivo, o CFESS manifesta que "a concretização do direito de envelhecer com dignidade reflete uma das maiores conquistas que a humanidade pode alcançar". 
O texto traz ainda um desafio às discussões propostas pela Conferência. "A realização da III Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, ao propor o tema O compromisso de todos por um Envelhecimento Digno no Brasil, nos leva a importantes reflexões: O que significa viver a velhice com dignidade? Como concretizar direitos diante da lógica do capital, que cada vez mais restringe acessos e conquistas?", diz trecho do manifesto.

Saúde em Foco em nível nacional

Começa hoje 30 de novembro e se encerra dia 4 de dezembro de 2011, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães a 14ª Conferência Nacional de Saúde, maior instância participativa da saúde pública no país. O Rio Grande do Norte através da Secretaria de Estado da Saúde Pública garantiu a presença de 64 delegados, sendo 32 representantes dos usuários, 16 representantes dos trabalhadores da saúde e 16 representantes dos gestores e prestadores do SUS, além de convidados. O Objetivo é contribuir para a construção de políticas públicas na área da saúde.

Dia Mundial de Prevenção da AIDS



Nacional- Os números da epidemia de Aids no Brasil são motivo para comemoração. Segundo dados do Ministério da Saúde, a porcentagem de pessoas portadoras do vírus HIV estacionou em 0,6% da população. Além disso, entre 1997 e 2010, o número de infecções caiu 21%.
A taxa de incidência da doença no Sul foi de 28,8 casos por 100 mil habitantes, muito mais que o Norte, segundo lugar, com 20,6 casos por 100 mil habitantes. E o estado que mais teve casos em 2010 foi o Rio Grande do Sul, com 27,7 casos por 100 mil habitantes. Porto Alegre é a cidade brasileira que se destaca, com 99,8 casos por 100 mil habitantes. A coluna ouviu a avaliação de deputados federais da bancada gaúcha que são médicos.
A queda no número de casos foi insuficiente, o que mostra a necessidade de políticas públicas mais agressivas. A estabilização no número de casos, mas com ressalvas. O fato de ter estabilizado é um sinal positivo, mas insuficiente. O Brasil não pode se conformar apenas com isso, disse. De acordo com Fontana, até agora o número de casos vinha aumentando, o que diminuía era a taxa de aumento. Essa estabilização deve servir de incentivo para o País entrar numa era de diminuição.
Houve acomodação. Agora é necessário ter uma reação forte dos estados e da União para combater o vírus.
Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.
O que é Aids
Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV – (Human Immunodeficiency Virus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e câncer.


Transmissão:

- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.


Tratamento:

Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).


Fique sabendo:

A Aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.

Fontes: 
Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde.

domingo, 27 de novembro de 2011

Meus sinceros votos de um lindo domingo!

Lei da Atração, centro de meditacao, O Segredo

Caros (as) visitantes, estimo que o seu dia seja radiante de pensamentos positivos, iluminados, sagrados, felizes! Felizes sim! Eles existem e não precisam de muitos investimentos materiais, as vezes de nenhum. Basta buscar esses mementos de você mesmo, do seu intimo. Olhe para si mesmo, veja o que te fafeliz e persiga...persiga! Um lindo domingo na paz de Deus! Amém!

A ORIGEM FEMININA - Por Fernando Veríssimo


Existem várias lendas sobre a origem da Mulher.


Uma diz que Deus pôs o primeiro homem a dormir, inaugurando assim a anestesia geral, tirou uma de suas costelas e com ela fez a primeira mulher.
E que a primeira provação de Eva foi cuidar de Adão e agüentar o seu mau humor, enquanto ele convalescia da operação.
Uma variante desta lenda diz que Deus, com seu prazo para a Criação estourado, fez o homem às pressas, pensando “Depois eu melhoro”, e mais tarde, com tempo, fez um homem mais bem-acabado, que chamou Mulher, que é “melhor” em aramaico.
Outra lenda diz que Deus fez a mulher primeiro, e caprichou nas suas formas, e aparou aqui e tirou dali, e com o que sobrou fez o homem só para não jogar barro fora.
Zeus teria arrancado a mulher de sua própria cabeça.
Alguns povos nórdicos cultivam o mito da Grande Ursa Olga, origem de todas as mulheres do mundo, o que explica o fato das mulheres se enrolarem periodicamente em pêlos de animais, cedendo a um incontrolável impulso atávico, nem que seja só para experimentar, na loja, e depois quase desmaiar com o preço.
Em certas tribos nômades do Meio Oriente ainda se acredita que a mulher foi, originariamente, um camelo, que na ânsia de servir seu mestre de todas as maneiras foi se transformando até adquirir sua forma atual.
No Extremo Oriente existe a lenda de que as mulheres caem do céu, já de kimono.
E em certas partes do Ocidente persiste a crença de que mulher se compra através dos classificados, podendo-se escolher idade, cor da pele e tipo de massagem.
Todas estas lendas, claro, têm pouco a ver com a verdade científica. Hoje se sabe que o Homem é o produto de um processo evolutivo que começou com a primeira ameba a sair do mar primevo, e é o descendente direto de uma linha específica de primatas, tendo passado por várias fases até atingir o seu estágio atual e aí encontrar a Mulher, que ninguém ainda sabe de onde veio.
É certamente ridículo pensar que as mulheres também descendem de macacos. A minha mãe, não!
Uma das teses mais aceitáveis sobre o papel da mulher na evolução do homem é a de que o primeiro encontro entre os dois se deu no período paleolítico, quando um homo-sapiens mas não muito, chamado, possivelmente, Ugh, saiu para caçar e avistou, sentado numa pedra, penteando os cabelos, um ser que lhe provocou o seguinte pensamento, em  linguagem de hoje:
”Isso é que é mulher e não aquilo que tenho na caverna”.
Ugh aproximou-se da mulher e, naquele seu jeitão, deu a entender que queria procriar com ela.
”Agh maakgrom grom”, ou coisa parecida. A mulher olhou-o de cima a baixo e desatou a rir.
É preciso lembrar que Ugh, embora fosse até bem apessoado pelos padrões da época, era pouco mais do que um animal aos olhos da mulher. Tinha a testa estreita e as mandíbulas pronunciadas e usava gordura de mamute nos cabelos.
A mulher disse alguma coisa como “Você não se enxerga, não?” e afastou-se, enojada, deixando Ugh desolado. Antes dela desaparecer por completo, Ugh ainda gritou: “Espera uns 10 mil anos pra você ver!”, e de volta à caverna exortou seus companheiros a  aprimorarem o processo evolutivo.
Desde então, o objetivo da evolução do homem foi o de proporcionar um par à altura para a mulher, para que, vendo o casal, ninguém dissesse que ela só saía com ele pelo dinheiro, ou para espantar assaltantes.
Se não fosse por aquele encontro fortuito em alguma planície do mundo primitivo, o homem ainda seria o mesmo troglodita desleixado e sem ambição, interessado apenas em caçar e catar seus piolhos, e um fracasso social.
Mas de onde veio a primeira mulher, já que podemos descartar tanto a evolução quanto as fantasias religiosas e mitológicas sobre a criação?
Inclino-me para a tese da origem extraterrena. A mulher viria (isto é pura especulação, claro) de outro planeta.
Venho observando-as durante anos - inclusive casei com uma, para poder estudá-las mais de perto - e julgo ter colecionado provas irrefutáveis de que elas não são deste mundo. Observei que elas não têm os mesmos instintos que nós, e volta e meia são surpreendidas em devaneio, como que captando ordens de outra galáxia, embora disfarcem e digam que só estavam pensando no jantar. Têm uma lógica completamente diferente da nossa. Ultimamente têm tentado dissimular sua peculiaridade, assumindo atitudes masculinas e fazendo coisas - como dirigir grandes empresas e xingar a mãe do motorista ao lado - impensáveis há alguns anos, o que só aumenta a suspeita de que se trata de uma estratégia para camuflar nossas diferenças, que estavam começando a dar na vista.
Quando comentamos o fato, nos acusam de ser machistas, presos a preconceitos e incapazes de reconhecer seus direitos, ou então roçam a nossa nuca com o nariz, dizendo coisas como “ioink, ioink” que nos deixam arrepiados e sem argumentos.
Claramente combinaram isto. Estão sempre combinando maneiras novas de impedir que se descubra que são alienígenas e têm desígnios próprios para a nossa terra.
É o que fazem, quando vão, todas juntas, ao banheiro, sabendo que não podemos ir atrás para ouvir.
Muitas vezes, mesmo na nossa presença, falam uma linguagem incompreensível que só elas entendem, obviamente um código para transmitir instruções do Planeta Mãe.
E têm seus golpes baixos. Seus truques covardes. Seus olhos laser, claros ou profundamente escuros, suas bocas.
Meu Deus, algumas até sardas no nariz. Seus seios, aqueles mísseis inteligentes. Aquela curva suave da coxa, quando está chegando no quadril, e a Convenção de Genebra não vê isso!
E as armas químicas - perfumes, loções, cremes. São de uma civilização superior, o que podem nossos tacapes contra os seus exércitos de encantos?
Breve dominarão o mundo. Breve saberemos o que elas querem. Se depois de sair este artigo, eu for encontrado morto com sinais de ter sido carinhosamente asfixiado, como um sorriso, minha tese está certa. Se nada me acontecer, sinal de que a tese está certa, mas elas não temem mais o desmascaramento.
O que elas querem, afinal?
Se a mulher realmente veio ao mundo para inspirar o homem a melhorar e ser digno dela, pode ter chegado à conclusão de que falhou, que este velho guerreiro nunca tomará jeito. Continuaremos a ser mulheres com defeito, uma experiência menor num planeta inferior. O que sugere a possibilidade de que, assim como veio, a mulher está pronta a partir, desiludida conosco.
E se for isso que elas conspiram nos banheiros? A retirada? Seríamos abandonados à nossa própria estupidez. Elas levariam as suas filhas e nos deixariam com caras de Ugh.
Posso ver o fim da nossa espécie. Nossos melhores cientistas abandonando tudo e se dedicando a intermináveis testes com a costela, depois de desistir da mulher sintética. Tentando recriar a mágica da criação.
Uma mulher, qualquer mulher, de qualquer jeito! Prometemos que desta vez não as decepcionaremos! Uma mulher! Como é que se faz uma mulher?
(Luís Fernando Veríssimo)