
Há 41 anos, Davos é a sede do evento que reúne os principais cérebros da  economia do planeta. Um encontro que já teve bem mais poder e glamour.
Até 2007, antes de explodir a crise financeira mundial, o fórum era tratado  como o ''Clube dos Ricos'' - para discutir os rumos da economia.
A crise mudou o perfil de Davos. Primeiro, deixou o fórum sem rumo. Agora,  ele está mais enxuto e de cara nova: misturou ricos e pobres e ampliou  horizontes.
Do fórum não sai nenhuma decisão, mas sobram ideias e é disso, também, que o  mundo precisa - acreditam os participantes.
O ex-presidente Lula esteve em Davos três vezes. A presidente Dilma não vai.  Mandou o presidente do Banco Central - Alexandre Tombini - o do BNDES, Luciano  Coutinho, e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
Depois de três anos de pessimismo, de medo da realidade e de insegurança  sobre o futuro, o fórum deste ano se renova em esperança. A palavra do momento  em Davos é ''otimismo''. A recuperação da economia, segundo a grande maioria dos  participantes, é fato.
Um exemplo seria a reação da bolsa de Nova York, que hoje - pela primeira vez  desde junho de 2008 - passou dos 12 mil pontos.
O fórum começou debatendo a situação dos países super endividados e a chamada  guerra cambial. Mas para o professor Roubini, a principal ameaça é a escassez e  preço elevado de alimentos - que podem quebrar a economia mundial de forma  irreversível.
Fonte: O globo.com
Fonte: O globo.com
 
 
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