sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

As Mulheres a frente de importantes postos no governo Dilma

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1- Gleisi Hoffmann, escolhida para substituir Antonio Palocci na Casa Civil, foi eleita em outubro de 2010 para o Senado pelo PT do Paraná. No partido desde 1989, Gleisi foi secretária na prefeitura de Londrina, participou da equipe de transição do governo Lula, em 2002, e foi diretora financeira de Itaipu. Ela também se candidatou ao Senado em 2006 e à prefeitura de Curitiba em 2006. É casada com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.
2-Ana de Hollanda, ministra da Cultura, começou sua carreira artística aos 16 anos de idade, acompanhando o irmão, o músico Chico Buarque. Gravou discos de Bossa Nova e Música Popular Brasileira. Entre 1986 e 1988, foi secretária de Cultura de Osasco (SP) e, no primeiro mandato de Lula, foi diretora da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
3- Secretária de Comunicação Social, Helena Chagas coordenou a equipe de imprensa na transição de Dilma. Foi diretora de jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e da sucursal do SBT. A jornalista deixou o O Globo em 2006, após ter o nome citado no escândalo de quebra de sigilo bancário do caseiro Francenildo Santos Costa. Na época, o ex-ministro Antonio Palocci disse ter sido informado pela jornalista de que o caseiro havia recebido dinheiro. Ela nega o diálogo.
4- Ideli Salvatti assumiu em janeiro o Ministério da Pesca, mas, em junho, trocou de pasta com o então ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. A política é uma das fundadoras do PT em Santa Catarina. Após atuação em sindicatos, foi eleita deputada estadual em 1994 e reeleita no pleito seguinte. Foi deputada federal no final da década de 1990 e integrou comissões de Educação e de Trabalho. Em 2002, chegou ao Senado, onde ocupou a função de líder por três vezes.
5- A secretária de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, é filiada ao PT desde 1984. Pela sigla, foi deputada federal por dois mandatos, sendo eleita para o terceiro em outubro de 2010. Na Câmara, teve atuação nas áreas de direitos humanos, políticas para as mulheres e minorias. Também foi relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas, quando pediu o indiciamento do banqueiro Daniel Dantas.
6- Funcionária de carreira do Ibama desde 1984, Izabella Teixeira assumiu o Ministério do Meio Ambiente em março de 2010, após a saída de Carlos Minc, e permaneceu no cargo no governo de Dilma Rousseff. Nascida em Brasília, Izabella é bióloga, com mestrado em Planejamento Energético e doutorado em Planejamento Ambiental. Ela também atuou como secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente, de 2008 a 2009, e como secretária do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro
7- Secretária de Direitos Humanos da Presidência, Maria do Rosário foi deputada federal pelo PT do Rio Grande do Sul por dois mandatos na Câmara. Foi relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Iniciou sua carreira política como vereadora em Porto Alegre (RS) por dois mandatos, sendo também deputada estadual por um mandato

8-Ministra do Planejamento, Miriam Belchior foi a responsável, na Casa Civil, pela coordenação das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), durante o governo Lula. Ex-mulher do ex-prefeito de Santo André (SP) Celso Daniel, assassinado em 2002, Miriam foi levada à Casa Civil em 2004, pelo então ministro José Dirceu. Chegou a ser envolvida nas investigações sobre casos de corrupção na gestão da prefeitura de Santo André, mas negou qualquer participação.
9- Ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello foi subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, onde se dedicou ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Fez carreira no Rio Grande do Sul, onde trabalhou na secretaria da Fazenda da prefeitura de Porto Alegre no final dos anos 1980. Além de cargos na prefeitura, a economista atuou no governo de Olívio Dutra
10- Secretária de Igualdade Social, Luiza Bairros foi secretária de Promoção da Igualdade Racial na Bahia antes de ser convidada por Dilma Rousseff para integrar o primeiro escalão. Ela foi indicada pelo governador Jaques Wagner, que se comprometeu com o movimento negro baiano antes das eleições em fazer gestões junto à presidente
Fonte:notícias.terra.com.br

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