quarta-feira, 28 de outubro de 2020

A importância do autocuidado para prevenção do câncer de mama.

 

Fonte da imagem: web

Saiba como começou oa movimentos de apoio e incentivo a prevenção do cancer de mama no mundo e no Brasil.
Em Nova Iorque, há exatos 30 anos, aconteceu a primeira Corrida pela Cura. Porém, sete anos depois, que outras iniciativas de conscientização sobre o câncer de mama começaram a ganhar força nos Estados.
Quando falamos em cuidar da saúde, pensamos logo na doença e em medicação! Mas podemos mudar os paradigmas, mudar de atitudes mental e rever os nossos conceitos. Quando falamos em prevenção das doenças estamos nos referindo ao cuidado com a saúde, e esse cuidado deve partir de cada um mesmo!
O tumor, com maior ocorrência entre as mulheres, pode acometer 66.280 mulheres por ano no período de 2020 a 2022, no Brasil, aponta o Instituto Nacional de Câncer (INCA). A Sociedade Brasileira de Mastologia também mostra que aproximadamente uma a cada 12 mulheres será acometida pelo tumor nas mamas até os 90 anos de idade. 

Se a taxa de incidência é alta, a de efetividade do tratamento em casos de diagnóstico precoce também é considerável. Por isso, a Organização Mundial da Saúde recomenda que pacientes com sintomas ou histórico familiar procurem um médico um quanto antes. Para os casos assintomáticos, a orientação é fazer o rastreamento a partir dos 50 anos, conforme informações do Ministério da Saúde. 

O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). 

Outros fatores que aumentam o risco da doença são:
 
A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/hereditários é considerada com risco elevado para desenvolver câncer de mama.

O câncer de mama de caráter genético/hereditário corresponde a apenas 5% a 10% do total de casos da doença.

Atenção: a presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher necessariamente terá a doença.

É importante ressaltar que não ter amamentado não é fator de risco para câncer de mama. Amamentar o máximo de tempo possível é um fator de proteção para o câncer. Então, o não aleitamento promove a perda de um fator de proteção, o que é diferente de significar fator de risco.

Mas a boa noticia diante dessa realidade que mais assuta do que anima, é que podemos mudar a história com atitudes e praticas de novos estilos de vida!

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:

Diante dessa ralidade, só nos resta pôr-se em movimento, cuidar da saúde e viver bem com longevidade. É uma questão de atitude e proatividade! Cudemos-nos e viveremos mais e melhor!! Fica a dica!

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