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E para falar de ESPERANÇA...
A esperança existe mas, diante de certos contextos e desafios, temos a impressão de que, ela própria, está em nós enfraquecida. Mas com determinação e com capacidade de ler a realidade, o real e de sonhar com um mundo melhor, é que novas esperanças se inscrevem em nossas vidas e no mundo em que vivemos. Renovados em nossas esperanças, com a força dos encontros e dos projetos dialógicos, democráticos e coletivos, percebemos que, aos poucos, retomamos a força para que outras educações e outros mundos também sejam reescritos. Segundo Paulo Freire, “Mais do que um ser no mundo, o ser humano se tornou uma Presença no mundo, com o mundo e com os outros. Presença que, reconhecendo a outra presença como um 'não eu' se reconhece como 'si própria'. Presença que pensa a si mesma, que se sabe presença, que intervém, que transforma, que fala do que faz mas também do que sonha, que constata, compara, avalia, valora, decide, que rompe. E é no domínio da decisão, da avaliação, da liberdade, da ruptura, da opção, que se instaura a necessidade da ética e se impõe a responsabilidade. A ética se torna inevitável e sua transgressão possível é um desvalor, jamais uma virtude”. (Freire, 1997, p. 20).
Fonte: www.chalita.com
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