domingo, 1 de março de 2015

Ômegas e sua relação com a saúde

Foto da web
As gorduras desempenham inúmeras funções no nosso organismo e seus componentes são os ácidos graxos que podem ser divididos em saturados, monoinsaturados e poliinsaturados. Dentres os poliinsaturados estão o ômega-3, o ômega-9 e o ômega-6. Esse último pode ser encontrado na forma de ácido araquidônico ou ácido linoléico. Alguns desses ácidos graxos são essenciais, ou seja, só são obtidos por meio da dieta. É o caso do ácido linoléico. Em quantidades adequadas o ômega-3 e o 6 desempenham papel importante na prevenção de doenças cardiovasculares, doenças inflamatórias, desenvolvimento neural, trombose, câncer e melhora na imunidade.


O equilíbrio entre a ingestão dessas duas famílias de ômega é necessário para que não haja um aumento de citocinas inflamatórias. Isso é bem comum na dieta ocidental, visto que o consumo de ômega-6 é maior do que o de ômega-3. Os alimentos ricos em ômega-6 são os óleos vegetais, o azeite, peixes de água quente, nozes, ovos, carne animal e leite. Segundo o Institute of Medicine a razão ideal de ômega-6/ômega-3 é de 10:1 a 5:1. Um excesso de ômega-6 aumenta os níveis de eicosanóides e consequentemente a inflamação e o risco para o desenvolvimento de doenças. Não podemos esquecer que quanto mais omegas melhor para o nosso organismo ficar resistente as doenças, veja vídeos de médicos falando de um alimento que tem ômegas 3,6,7 e 9, vitaminas a E.

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